Geral já tinha avisado, mas sou devota de São Tomé. No ultimo sábado fui conferir os quitutes do Chico Dedê e entrei pra turma do gargarejo.
O lugar é daqueles charminhos que vai te deixando toda boba com tanta delicadeza. O atendimento é feito por uma turma sacudida, de sorriso largo e carisma menino do rio.
Começamos pelos bolinhos de arroz. Dourados, temperadinhos e combinados com uma compota de jiló; doce como a gente quer a vida. No conta-gotas, uma pimenta saborosa que arremata com talento.
Seguimos pro tempurá de quiabo e a sutileza da massa levanta a doçura e textura dos palitinhos, outra parceria firmeza.
Recuperando o fôlego e sucederam colheradas de mandioca. Pequena observação, acho que faltou um “a mais” por aqui. Mas as gotinhas apimentadas também foram convocadas com êxito. –
O bom senso já dizia chega, mas sempre fui desobediente grazadeus. Pedimos um ceviche e esse prato merece sua atenção: surubim salgado (processo semelhante ao bacalhau) com quadradinhos de abóbora e acidez na medida certa pra se fazer uma bela composição. Chips de batata doce pra croquear e mais uma gelada pra arrematar.
Depois de uma tarde de tanto deleite, pedi pra falar com o chef @paganiniandre e fui agradecer tanto afeto envolvido. Fechei meu dia num abraço apertado, um sorriso inspirado e uma admiração declarada; porque pra mim, amor com amor se paga (desde os tempos do seu Nonô).
Todas as fotos do post foram tiradas por Alexandre Litwinski
*As fotos de pratos exibidas foram capturadas por Alexandre ou Hanna Litwinski. Fotos dos ambientes podem ser retiradas de redes sociais ou materiais de press release dos estabelecimentos.
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