Depois de muito esforço consegui a explicação para o nome Waagam: Junção fonética das palavras wagyu e angus.
A casa tem um ambiente gostoso, com direito a varanda (que nós Belo-horizontinos adoramos) e uma área interna climatizada. O atendimento estava bastante caótico e demorado. Não fomos recebidos por ninguém ao chegar e apenas três garçons corriam desorientados tentando fazer um pouco de tudo: levar pratos, servir bebidas, tirar pedidos, imprimir contas e passar cartões. A única coisa que não os vimos fazer foi recolher as louças. À medida que o serviço avançava, mesas e mais mesas (assim como a nossa) ficavam repletas de vasilhas sujas. As poucas mesas limpas reclamavam que ainda não havia recebido os pratos.
Os cortes de carne são muito bons, mas nada que você não encontre no Supernosso ou outro bom supermercado. Os cortes de Wagyu (que está no nome da casa) não aparecem no cardápio.
O Waagam parece seguir o padrão (ruim) dos restaurantes de Belo Horizonte e simplesmente desconsiderou o pedido pelo corte mal passado, entregando um chorizo mais do que passado 🙁
Os acompanhamentos são muito bons, destaque para o Arroz Biro-Biro. A bata rústica também estava boa, assim como a linguiça de cordeiro.
Os preços são bons e ainda aceitam o Duo Gourmet todos os dias. Mesmo assim acredito que tenham que se organizar muito para oferecer padrões próximos ao Osso ou La Macelleria (sim,ambos restaurantes com valores mais elevados é verdade, mas com respeito ao ponto da carne escolhido).
